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Já temos a protagonista, a amiga de infância, a onee-chan preocupada e duas milf ara-ara intensifies, e segundo os desenvolvedores tem mais por vir |
Não é
novidade pra ninguém que estamos prestes a ver mais uma crise no mercado dos
games, tão ruim quanto (ou quem sabe até pior) a crise de 80, responsável por
enterrar o Atari de vez e quase matou todos os consoles. Essa crise que teve
como seu ápice o fracasso épico do jogo do E.T. e talvez nem teríamos mais
consoles hoje se não fosse pela Nintendo. Porém, ao contrário do que muitos
pensam, essa crise não botou os games em risco, e sim os consoles, tanto que
foi nessa época que apareceram os jogos de MS-DOS (lembra dos joguinhos da
Lucasarts e daquele fliperama dos Simpsons?) que consolidaram o PC como uma
plataforma.E por que
teremos uma nova crise, você se pergunta? Porque os estúdios tão fazendo merda
de novo. Os estúdios ocidentais se renderam aos normies e à lacrosfera pra
tentar vender os games a um público que sempre desprezou os games e os gamers. Hoje em dia temos jogos hiper facilitados que mais parecem filmes do que jogos
e ainda somos obrigados a escutar jornalistazinho que nunca pegou em um joystick
na vida falando que The Last of Us é um jogo muito difícil pra sua
geração (sim, o cara falou que THE LAST OF US é muito difícil, puta que pariu)
e, embora a mídia amiga faça de tudo para parecer que não, as pessoas já estão
cansadas de lacração excessiva e panfletarismo nos seus jogos, e casos recentes
como o fracasso de Mortal Kombat 11 e da nova trilogia de Star Wars estão aí pra
provar isso. É seguro dizer que os únicos refúgios seguros dentro dos games são
os jogos orientais, pois no Japão existem cafés onde você é servido por lolis
vestidas de maid, e os estúdios indie, pois eles não são ligados a empresas
gigantes e podem fazer o que bem entender em seus joguinhos sem medo de serem
cancelados por jovens militantes do Twitter que ainda são sustentados pelos
pais e acabarem perdendo o emprego por isso.
E é de um
desses jogos indie que iremos falar hoje: Epic Conquest 2 (óbvio, já que você
leu o título, redator anta)!
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Militantes do Twitter, até nos games essas porras estão |
Epic
Conquest 2 é a continuação do jogo Epic Conquest (jura?), lançado para
plataformas mobile e que provou que jogos mobile podem ser bons sim e que tem
muitas pérolas escondidas em meio aos Candy Crush da vida e outros
joguinhos feitos para que tias velhas tenham algo pra fazer enquanto apodrecem
lentamente com seus 20 gatos e tentam pegar algum jovem rapaz no Tinder que tá
doido pra ganhar um PS5 ou uma RTX 3090. Assim como seu antecessor, Epic
Conquest 2 é um Action RPG com elementos de hack ‘n’ slash que conta com
gerenciamento de recursos, farm, upar de level, inimigos que exigem estratégia,
lolis, lolis musculosas, lolis fofinhas, lolis tomboy e tudo mais que se tem
direito em um RPG clássico, tudo isso em adoráveis gráficos do Unity estilo
anime e demônios sendo enrabados sem piedade por uma loli fofinha com um
espadão mais pesado que ela. Ah, RPGs, é por isso que eu amo vocês.
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Claris pode até ser fofinha, mas vai enfiar a buster sword do Cloud no seu cu se tentar fazer alguma coisa |
Jogabilidade
Epic Conquest
2 é um Action RPG clássico com ações de hack ‘n’ slash. Você pode sair
explodindo o rabo dos demônios minions à vontade, mas quando chegar nos boss
você vai ser obrigado a colocar essa massa amorfa que você não usa a anos
chamada cérebro pra funcionar e vai ter que bolar estratégia, economizar
recursos, farmar armas e armaduras mais poderosas pra voltar e comer o cretino
no soco. Isso é, até você virar um viciado que vai farmar e upar até o talo e
começar a comer o cu dos boss, assim quebrando o jogo. Não adianta, é assim que
você vai aprender. Você vai todo saltitante tentar matar o boss, vai ser mais
enrabado que as atrizes que contracenaram com o Kid Bengala, vai ficar puto,
vai farmar e upar level pra caralho e vai voltar pra matar o chifrudo. A não
ser que você seja um japonês drogado que consegue zerar Dark Souls sem tomar 1
hit.
O sistema
de combate conta com as habilidades de ataque especial, que vão desbloqueando
automaticamente conforme você vai progredindo, restando a você upá-las e
equipá-las como quiser, e os pontos de maestria, que são upgrades nas
habilidades básicas que você precisa pensar muito bem como vai gastar. Também
temos a clássica habilidade de esquiva pra atrasar um pouco a porrada que você
com certeza vai tomar enquanto tá esquivando.
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Vai achando que é todo mundo fraco igual os minions, vai... |
Os recursos
no jogo são abundantes, os inimigos respawnam toda hora que você deixa a sala e
os coletáveis também voltam pro lugar. Mas não vai achando que por causa disso
o jogo inteiro é fácil e você já vai conseguir pegar o equipamento mais fodão
rapidinho. Embora abundantes no mundo, quando você for craftar ou upar seu
equipamento, vai tudo embora mais rápido do que a água que você dá descarga
depois de expulsar a feijoada de domingo. Meu amigo, se você quiser ficar bom
nessa joça (BOM mesmo, não aquele zé ruela que zera fazendo o mínimo possível
só pra ficar pagando de pica das galáxias), tu vai ter que farmar muito rapá.
Essa parte não ficou muito diferente do primeiro jogo, onde você tinha que
ficar matando e re-matando todos os boss pra pegar o melhor equip.Para
construir o equip, você vai ter que usar a ferraria e depois comprar poção na
alquimia, que possuem interfaces muito parecidas com as daqueles RPGs clássicos
da época do RPG Maker. E a ferreira Jessie ainda é uma peteca.
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Nova waifu localizada com sucesso |
História
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Claris desesperada após descobrir a Regra 34 e que nada escapa dela |
A história
de Epic Conquest 2 até que é bem simples, mas não deixa de ser cativante. Ela
se passa cerca de sete anos após o primeiro jogo, então se você não jogou ainda
é bom para você entender tudo o que tá acontecendo, embora isso não seja
obrigatório. Os fãs de longa data são presenteados rapidamente com a presença
dos protagonistas do primeiro jogo, e é muito bom sabermos como eles estão após
tanto tempo. Você assume
o papel da fofa e adorável Claris, uma cavaleira novata que tá sempre bolada
porque é dorminhoca do que a Sayori de DDLC e sempre fica com as missões zuadas
de colher batatas para um NPC aleatório enquanto os amigos ficam com as missões
incríveis de interromper surubas de demônios. Como toda loli bolada, Claris
decide quebrar as ordens da missão e sai na porrada com um monstro muito mais
forte que ela e toma um esporro da Louisa, que agora é a comandante dos
cavaleiros, fica enchendo o saco do Alistair pra ensinar técnicas pra ela e
descobre que tem um poder escondido quando sai na porrada com outro monstro
muito mais forte que ela. Ai, ai, essas lolis.
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Lógico que não podia faltar a loli de satanás |
Os
personagens em geral são todos bem carismáticos e não vai levar muito tempo até
você se apegar a eles. Logo logo você já vai se imaginar dentro do jogo
querendo dar risada das merdas da Claris.
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Em termos de waifus o jogo não economiza |
Arte e gráficos
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Protejam-na imediatamente! |
O jogo
possui uma arte estilizada em anime bem-feita pra caramba, com destaque
especial para os cenários e os personagens. O detalhamento é bem simples, mas
ainda assim é algo muito agradável de se ver. O estilo me lembra bastante o de
Persona 4 pro PS2, só que em HD, o que com certeza é um prato cheio para os fãs
de anime.
O veredito
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Ruivas! Ruivas everywhere! |
Tanto pra
quem já tá aí desde o primeiro Epic Conquest quanto pra quem tá chegando agora,
esse jogo é um prato cheio! Não é mandatório você já ter jogado o primeiro
jogo, o 2 já vai te causar amor à primeira vista. É impossível não notar todo o
carinho e o empenho que os desenvolvedores estão tendo com essa obra-prima e
não tem como não notar todas as evoluções, e um dos motivos por ter excedido as
minhas expectativas é justamente pelo fato do jogo ainda ser um beta em acesso
antecipado. Sério, isso tá MUITO bem-feito pra um jogo ainda em
desenvolvimento, tô muito ansioso pra ver o que ainda tá por vir. Bem, então
aproveitem que como é acesso antecipado o jogo pode ser adquirido a míseros 17 conto
e comprem logo! Garanto que vai ser uma experiência incrível que vai superar em
muitas suas expectativas. Ah, e só o primeiro capítulo – o único que foi
lançado até agora – já tem 20 horas de gameplay tranquilo, o que vai te
garantir horas de diversão.
Ah, e não
se esqueçam de comentar o que acharam e compartilhar com seus amigos para que
cada vez mais gente saiba da iniciativa do blog!
CHUPA NEIL
DRUCKMANN! E VÁ PRO INFERNO!
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