Sobre

QUEM É VOCÊ?! COMO CHEGOU AQUI?! O QUE DIABOS VOCÊ QUER?! >:(

Ah sim, eu tenho um blog que tem mais uma página... Sobre o que era mesmo?... Ah é, eu achei que seria adequado me apresentar e mostrar um pouco sobre mim e de onde essa bosta surgiu. Se você está aqui, talvez esteja interessado em saber mais disso, em saber mais sobre mim..

HMMMMMMMM seu safadinho, quer saber mais de mim, né? Nesse caso, MANDE NUDES NA MINHA CAIXA POSTAL IMEDIATAMENTE! Só se for uma linda garota, lógico. Se você for um cara ou um dragão feminista, vá pro diabo que o carregue.

Talvez eu devesse parar de ficar enrolando e começar isso logo. SIMBORA!

Quem diabos é Prisioner?

Alô você, eu sou Prisioner Lickizard, ou simplesmente Prisioner. A origem do meu nick é bem simples. Lickizard veio primeiro, é o nick que eu uso nos jogos online há uns bons anos. Quando eu estava tentando pensar em algum bom nickname, coisa que eu nunca fui bom, fui procurar algumas dicas sobre. Eis que eu encontro um gerador de nicks onde você digitava seu nome real e o mesmo mostrava o seu nome Pokemón. Gostei da brincadeira, forneci meu nome ao Partido Comunista Chinês, e em troca, mostraram que seria Lickizard (Lickitung + Charizard), o qual eu olhei e pensei "hey, isso soa legal" e passei a usá-lo desde então. Quando criei a Taverna, fiquei meio paranoico de usar o nick Lickizard (os primeiros curtidores da página do Facebook talvez se lembrem que eu assinava as primeiras postagens como Lickizard) e algum feladaputa me reconhecer nos jogos ou no RRPG e começar a estragar o meu momento divertido com meus amigos, coisa que passei a tacar o foda-se depois, como vocês estão vendo. Então eu decidi escolher outro nick pra postar na Taverna. Para tal, eu usei de uma brincadeira que tenho com um amigo, na qual sempre nos nomeamos "Prisioner" quando vamos jogar Skyrim para os NPCs nos chamarem pelo nome, e foi daí que saiu o Prisioner.

Quanto ao meu nome real, não revelarei por razões óbvias.

Não tenho muito pra falar de mim. Sou paulista, vivo na região metropolitana de São Paulo capital e tenho várias alergias e rinite por causa da porra da poluição. De formação, sou tecnólogo em automação industrial especialista em IoT, e por conta disso eu curto bastante tecnologia e crio uma bugiganga uma vez ou outra pra passar o tempo. Gosto muito do que faço e até já ganhei uma medalha olímpica de robótica no ensino médio. Pra ter ideia, uma vez eu construí uma bobina que captava ondas eletromagnéticas no ambiente e era capaz de escutar conversas telefônicas se deixada perto da linha. Vocês devem imaginar o quanto isso deve ser sido divertido hahaha. Levando em conta a idade dos seguidores da página no Facebook, eu ainda sou um pirralho. Nasci em 2000 (façam as contas que eu não vou atualizar essa merda todo maldito ano) e sou uma espécie rara de jovem da minha idade, pois não sou um SJW filho da puta, tô nem aí pra merda de rótulo nenhum, ouço mais músicas antigas do que atuais (eu ouço várias atuais também) e também jogo vários jogos retrô (eu também jogo vários atuais).

Para eu ter criado um blog desses, lógico que eu sou um nerd maldito aficionado. Eu gosto de nerdices desde que me entendo por gente. Eu aprendi a ler com quadrinhos e cresci assistindo desenhos animados e animes nas finadas TV Globinho, Bom Dia e Cia e Band Kids, me espelhando em figuras como Batman, Homem-Aranha, Capitão América, Superman, Goku, Seiya de Pégaso, Luke Skywalker e vários outros. Eu também sou otaku velho de carteirinha, eu ainda lembro da época em que o único jeito de assistir animes sem ser na TV aberta ou desembolsando uma grana para ter TV por assinatura (coisa que nem sempre meus pais puderam bancar, só fui assistir Cartoon Network lá pelos 9 anos) era comprando DVDs piratas na liberdade e eu também estava presente quando as primeiras fansubs, sites de anime e scans de HQs e mangás começaram a pipocar pela internet, e como a minha cidade não é muito grande e não tinha lá muitas lojas vendendo material pra nerds, foi dessas fontes que eu consumi a maioria das obras que eu amo tanto.

Porém, posso dizer que as minhas maiores paixões são os games, mangás e animes. Mais pra frente vou esclarecer melhor o porquê de ter abandonado as HQs, como já falei dos mangás e animes, falarei um pouco da minha história com os games. Eu jogo desde o PS1, o qual eu sempre ia na casa do meu tio ou da minha prima pra jogar, mas só fui ter meu primeiro console aos 6 anos de idade, que foi um belíssimo PS2, a novidade da época, e foi paixão a primeira vista. Eu nunca fui muito popular ou de ficar saindo, então é seguro dizer que passei a maior parte da minha infância e adolescência jogando videogame. Os mundos que eu conheci, os personagens que eu me envolvi e os amigos que os jogos me deram foram sem dúvida os melhores, então eu acompanhei e continuo acompanhando o mercado de games até hoje com muita devoção. Além dos dois primeiros PlayStation, eu também tenho um Xbox 360, um Nintendo 3DS e um PC gamer, que se tornou minha plataforma definitiva, sem contar os emuladores que me permitiram jogar em praticamente todos os consoles antigos.

Agora falemos do blog e de onde ele surgiu.

E o que diabos é A Taverna no Fim do Multiverso?

Se você pensa que a Taverna surgiu a partir de muito amor e carinho, bem, não foi bem assim. Não me entendam mal, esse blog é o meu bebê e eu amo escrever aqui, mas ele acabou surgindo de um misto de revolta com indignação.

A popularização da internet trouxe coisas boas e ruins. Por um lado, você tem acesso a todo conhecimento e informação do mundo, mas por outro, muitos idiotas ganharam voz. Blogs dedicados à cultura nerd existem desde os primórdios da internet, mas de um tempo pra cá, uma galera totalmente doente da cabeça e que sempre ODIOU cultura nerd e até fazia bullying com os nerds da escola decidiu que o errado não era gostar de coisas de nerd, era SER nerd. Com isso, eles começaram a invadir o mundo que nós, nerds, excluídos da sociedade, criamos, de HQs, games, RPG de mesa, cartoons, e agora querem nos expulsar dele, ou você acha que eles aceitariam ficar com quem eles consideram fracassados? Somado à isso, uma outra galera (que hoje em dia se fundiu com a primeira em uma amálgama nojenta) completamente louca por política, que tem fã-clube de político de estimação e não aguenta ficar nem cinco minutos querendo enfiar sua ideologia goela abaixo em todo mundo também decidiu que a cultura nerd era o terreno perfeito para ser transformado em seu palanque político pessoal. O resultado disso? Agora o mundo que amamos e construímos foi tomado por um bando de militantes loucos. HQs, games, RPG, cartoons e várias outras coisas estão hoje infestados de politicagem barata para agradar uma minoria que NÃO consome esses produtos enquanto os produtores cospem em seus fãs que os mantiveram por décadas. E tudo isso somado à cultura do cancelamento para alienar quem discordar disso.

Voltemos há mais ou menos um ano atrás. Nos Estados Unidos, um homem chamado George Floyd foi morto pela polícia. Com isso, o Antifa encabeçou várias manifestações pelo mundo todo usando a morte de Floyd como pretexto para causar terrorismo doméstico e uma destruição desenfreada, que foi apoiada majoritariamente por grupos de extrema esquerda. Na época, eu fazia parte de vários grupos no Facebook ligados a nerdices para conversar sobre meus hobbies, já que infelizmente os blogs e fóruns que eu frequentava já estavam desérticos na época. Com os "protestos" do Antifa, um monte de loucos começou a postar conteúdo panfletário em tais grupos e a ofender e até ameaçar quem ousasse discordar deles, tudo com o apoio dos ADMs dos grupos, que apoiaram os loucos e seus linchamentos e até baniam quem não adotasse o discurso deles. Após me recusar a baixar a cabeça pra um bando de demente e, consequentemente, ser linchado, escorraçado, ofendido, insultado, difamado e tudo que você pode imaginar em tudo que é grupo e ver que eu não estava sozinho e que muitas outras pessoas sofriam do mesmo destino, eu simplesmente me revoltei. Onde caralhos já se viu alguém ser apedrejado e crucificado por ter uma opinião diferente? Por uma piada? Por uma fanart? E a liberdade de expressão?

E isso porque eu nem comentei das vezes que me pintaram como um monstro por gostar de ver minhas waifus em artes sensuais. Deus do céu.

Então eu me lembrei dos meus velhos tempos nos finados blogs e fóruns (abraço especial ao Minecraft Brasil Fórum e aos meus amigos de lá) e quando eu jogava MMORPG e tinha meus colegas de clã como verdadeiros amigos e irmãos. Porra, antes usávamos a internet pra nos divertir e não pra perseguir. Eu já participei de vários clãs, fiz muitos amigos virtuais, joguei com muita gente em eventos de RPG, e a última coisa que eu me preocupava nesses momentos era se o meu amigo era homem, mulher, branco, negro, asiático, árabe, o cara azul da TIM, se ele era católico, evangélico, ateu, umbandista, se votava no Bulbassauro ou no Mula, se era de esquerda ou de direita, a gente só queria se divertir. Que caralhos aconteceu com isso? Éramos só nerds querendo se divertir.

Foi então que eu decidi. Por que não criar o MEU espaço, com as MINHAS regras, do MEU jeito? Um espaço seguro e divertido para nerds de verdade, onde todos podem conversar sobre seus hobbies, pagar pau pras suas waifus, fazer piada, zuar geral, expressar sua opinião, sem politicagem, só nerdice, tudo sem medo de ser apedrejado pela galera iluminada? E foi daí que surgiu a ideia.

Eu também havia percebido que quase todo conteúdo na internet atual é teen, feito para crianças ou adolescentes irritantes, e que a galera mais adulta estava órfã de conteúdo, então quis fazer um conteúdo mais adulto, com humor ácido e umas tetinhas de vez em quando.

O nome foi simples. Eu simplesmente fui até minha série de livros favorita, O Guia do Mochileiro das Galáxias, e peguei o nome do livro 2, O Restaurante no Fim do Universo. Troquei restaurante por taverna, em homenagem às tavernas dos RPGs e para tentar passar a ideia de um ambiente acolhedor e amigável, e universo por multiverso para ficar mais abrangente. E assim nasceu A Taverna no Fim do Multiverso, um blog de nerdices com cara de blog pessoal, onde um maluco fala das coisas que ele gosta pra outros malucos.

Inicialmente, eu lancei só o blog com a review de Epic Conquest 2 e a página no Facebook, mas depois de um tempo eu decidi desativar o blog, pois o mesmo não estava dando muitas visualizações e engajamento e achei que não compensava mantê-lo, afinal estamos na era das redes sociais, do YouTube e das lives, e passei a me dedicar somente ao Facebook. Porém, aquela rede social é uma verdadeira bosta e eu fui zuckado lá duas vezes por conta do meu humor ácido e por bater de frente com militante. Então eu me toquei que o Mark Zuckerberg poderia mandar minha página pro limbo se quisesse e que eu não estava seguro lá e decidi reativar o blog. Pode parecer antiquado manter um blog nos dias de hoje, mas a questão é que o Facebook não é meu e estou sujeito às regras absurdas de lá, enquanto esse blog é MEU, onde eu sou livre pra escrever o que der na telha sem medo, e também porque um blog aparece no Google com mais frequência que uma página do Facebook, que também é uma rede efêmera onde os posts somem rápido. Além disso, se o pior acontecer com a página do Facebook, é só correr pra cá e fica tudo bem.

Basicamente, é isso. Fico feliz que tenha se interessado em conhecer mais sobre mim e meu trabalho aqui na internet. Se você, assim como eu, é um nerd que tá cansado de tomar tanta patada nas redes sociais, tenha certeza que será muito bem-vindo aqui. Não deixe de conferir nossa página do Facebook para se manter atualizado sobre as novidades e ver o conteúdo de lá, e também compartilhe o que você ver aqui com seus amigos que irão gostar, e juntos venceremos essa merda de militância que tomou conta da nossa comunidade, e deixe sempre seu feedback nos comentários para eu saber se vocês estão gostando do conteúdo, só isso já vai ajudar bastante.

Como posso ajudar?

Troco posts por comida

Bem, blogueiros também precisam comer e pagar contas, e por conta do conteúdo ácido e grosseiro que eu posto aqui, não foram todas as empresas que aceitaram fechar uma parceria comigo. Pode não parecer, mas escrever um artigo bonito, bem-escrito, bem-trabalhado e com uma escrita competente dá trabalho e demanda tempo. Então, se você gosta do conteúdo da Taverna, leve em consideração me ajudar a manter o blog.

No momento, eu ainda não decidi por uma plataforma que eu confie para receber doações, mas mesmo assim existem maneiras para que você possa me ajudar. Duas empresas caridosas que aceitaram fechar parceria comigo foram a NordVPN e a G2A, e você pode me ajudar comprando os produtos deles pelos links de afiliado que eu coloco aqui pelo blog, como os dois que eu acabei de colocar ali. Se quiser saber mais sobre a NordVPN, leia o artigo que eu fiz sobre eles aqui.

Mesmo se não puder ajudar financeiramente, só compartilhando os posts daqui a da página no Facebook e mandando para os seus amigos que gostam desse tipo de conteúdo você já vai estar ajudando bastante, e não se esqueça de sempre comentar e interagir com os conteúdos, isso me motiva a continuar e também mostra se vocês estão gostando ou não do que é postado aqui.

Bem, não sei como encerrar essa apresentação. Brincadeira, eu sei sim.

EXCELSIOR!